“Fuel Cell Family”
Estou fazendo um trabalho sobre a Honda, e sem querer descobri que já existe uma família na California usando um carro 100% movido à fuel cells.
Alguns postos especiais já foram construídos, e de acordo com o plano do Schwarzenegger, em 2010 o estado terá uma "Hydrogen Highway" disponível. Além desse carro, outros 13 já rodam experimentalmente pelo mundo, 6 desses nos EUA (estados da California, New York e Nevada). O Honda FCX 2005 é o único carro que usa fuel cells certificado para uso doméstico.
Quem disse que a alta do petroleo não é boa?
5 comments:
Pessoal,
Hidrogênio não é um combustível prontinho, como petroleo. Hidrogênio é um vetor de energia.
Não adianta muito ao invés de refinar e usar gasolina, construir uma termo de petroleo e usar célula de hidrogênio.
A grande questão é saber o que vai substituir o petroleo como fonte de energia nas usinas.
Marcelo,
Eu ja ouvi esse argumento antes, e a resposta que um especialista deu eh que eh muito mais facil vc converter as usinas (atualmente as opcoes seriam hidro ou nucleares) do que carros.
[ ]s
Paulo, nesse caso o problema e' convencer o publico a aceitar essas alternativas. Hidro e' a preferida e mais facil de promover, mas obviamente limitada (e com alguns obstaculos). E a nuclear tem uma longa historia de oposicao popular. O que e' uma lastima, pois e' a que tem mais vantagens, mesmo considerando-se o risco de vazamento. []s
Paulo, sobre o seu post anterior (eu so li agora): o artigo e' patetico. Usa palavras 'complicadas' para defender um absurdo. A minha ironia e' so' pra botar em evidencia que destrambelhados existem em muitos lugares. Tem gente que da duro nas faculdades tb. Sociologia nem sequer existe em algumas universidades (assim como filosofia). []s
Paulo,
Ninguém vai bem "converter" uma usina. Vai construir outras.
Eu não minimizo a questão das células de energia. São elas que vão fazer a energia gerada de fontes que não hidrocarbonetos ser viável pra determinadas aplicações.
Mas célula de energia é uma questão hoje "de varejo", quando o real problema é estratégico, é de "atacado".
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